Super Mário foi dos primeiros jogos a chegar ao mercado nacional... e nunca envelheceu. A criação da empresa Nintendo Ibérica em Abril do ano passado veio revolucionar o sector dos videojogos. Wii e Nintendo DS não só repescaram o bombeiro colorido, como introduziram novos jogos. Portugal cresceu, e muito, nas vendas de videojogos a nível mundial, chegando a registar a «melhor perfomance da Europa», com 184 milhões de euros.
«Os resultados são surpreendentes. Não esperávamos tanto crescimento em tão pouco tempo», admitiu o director Rafael Martinez, na apresentação dos resultados da Nintendo aos jornalistas.
A Nintendo DS e a Wii foram lançadas no estrangeiro em 2005 e 2006, respectivamente, e registaram grandes níveis de consumo, desde o primeiro dia.
Em Portugal, o nível de penetração da marca era mais modesta, antes da entrada da Nintendo Ibérica no país. Por isso, «o nível de aposta foi inferior, mas agora é um país enormemente atractivo», já que em poucos meses as vendas superaram todas as expectativas, explicou o responsável à Agência Financeira.
O valor do mercado de hardware e software da Nintendo Wii chegou aos 26 milhões de euros no ano passado, o que supõe um crescimento de 144% face aos 10,6 milhões registados em 2008.
No mesmo período, a Nintendo DS cresceu 6 milhões de euros, para os 20,8 milhões, ou seja, mais 42 %. As vendas da DS também subiram 54% em relação a 2008. Já as consolas domésticas passaram cresceram para 30%. A Wii foi, sem surpresas, a galinha dos ovos de ouro: cresceu 206% no ano passado.
Dezembro foi mesmo o mês mais dourado para a empresa. As festas natalícias contribuíram para que a Wii fosse a «consola doméstica mais vendida em Portugal, com 41,9% do volume de vendas», sendo que o mercado global de consolas domésticas cresceu 70,7% nesse mês, em relação ao período homólogo anterior.
Embora «a percentagem de crescimento seja muito grande em Portugal, o volume ainda é pequeno». No ano passado, a marca cresceu 80% e espera incrementar as suas vendas entre 40 a 50%, durante este ano. «Seria um resultado magnífico», declarou Rafael Martinez à AF.
Onde guarda a Nintendo o segredo da receita? «O importante é tornar os videojogos socialmente aceites, como a literatura ou o cinema. A chave está muito mais no conteúdo do que na tecnologia», explicou o director de marketing, Nicolas Wegnez, durante a apresentação dos resultados.
Ou seja, a Nintendo quer jogos para pessoas com 8 ou com 80 anos. Sem distinção. Porque «o pilar da empresa está em desenvolver jogos a pensar em toda a gente e não num target específico. Fazer jogos para diverter sempre foi esse o propósito. Mas agora é que a Nintendo está mesmo lá», garantiu Rafael Martinez à AF. E os aficionados pelos jogos estão cá, para ver e, claro, jogar.
«Os resultados são surpreendentes. Não esperávamos tanto crescimento em tão pouco tempo», admitiu o director Rafael Martinez, na apresentação dos resultados da Nintendo aos jornalistas.
A Nintendo DS e a Wii foram lançadas no estrangeiro em 2005 e 2006, respectivamente, e registaram grandes níveis de consumo, desde o primeiro dia.
Em Portugal, o nível de penetração da marca era mais modesta, antes da entrada da Nintendo Ibérica no país. Por isso, «o nível de aposta foi inferior, mas agora é um país enormemente atractivo», já que em poucos meses as vendas superaram todas as expectativas, explicou o responsável à Agência Financeira.
O valor do mercado de hardware e software da Nintendo Wii chegou aos 26 milhões de euros no ano passado, o que supõe um crescimento de 144% face aos 10,6 milhões registados em 2008.
No mesmo período, a Nintendo DS cresceu 6 milhões de euros, para os 20,8 milhões, ou seja, mais 42 %. As vendas da DS também subiram 54% em relação a 2008. Já as consolas domésticas passaram cresceram para 30%. A Wii foi, sem surpresas, a galinha dos ovos de ouro: cresceu 206% no ano passado.
Dezembro foi mesmo o mês mais dourado para a empresa. As festas natalícias contribuíram para que a Wii fosse a «consola doméstica mais vendida em Portugal, com 41,9% do volume de vendas», sendo que o mercado global de consolas domésticas cresceu 70,7% nesse mês, em relação ao período homólogo anterior.
Embora «a percentagem de crescimento seja muito grande em Portugal, o volume ainda é pequeno». No ano passado, a marca cresceu 80% e espera incrementar as suas vendas entre 40 a 50%, durante este ano. «Seria um resultado magnífico», declarou Rafael Martinez à AF.
Onde guarda a Nintendo o segredo da receita? «O importante é tornar os videojogos socialmente aceites, como a literatura ou o cinema. A chave está muito mais no conteúdo do que na tecnologia», explicou o director de marketing, Nicolas Wegnez, durante a apresentação dos resultados.
Ou seja, a Nintendo quer jogos para pessoas com 8 ou com 80 anos. Sem distinção. Porque «o pilar da empresa está em desenvolver jogos a pensar em toda a gente e não num target específico. Fazer jogos para diverter sempre foi esse o propósito. Mas agora é que a Nintendo está mesmo lá», garantiu Rafael Martinez à AF. E os aficionados pelos jogos estão cá, para ver e, claro, jogar.